segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Estou,


com raiva do mundo.
Assustada.
Impotente.
Revoltada.
Sem noção de como será o futuro dela.
Sinto-a tão frágil.
Hoje queria dar o murro na mesa e dizer:CHEGA!
Há coisas que eu não sei gerir.
E vê-la perdida em memórias, (que trazem tanta dor) é como rasgar uma ferida que estava quase sarada.

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