Quando se é confrontado com algo que não depende de nós e se tem a garra do António, luta-se até ao fim na esperança de conseguirmos "matar o bicho", como recompensa da persistência,da fé, da determinação:"Estou preso a um medo de morrer e, ao mesmo tempo, agarrado à esperança de uma cura", diria, em Outubro, numa entrevista a Judite de Sousa, na RTP1.
Mas nem sempre resulta, infelizmente. E hoje, embora triste com a notícia da morte do António Feio, consegui sorrir e rir às gargalhadas ao recordar mais uma vez o seu enorme talento.
E aposto que é assim que ele quer ser recordado!
Até um dia desses "Toni", para mais umas conversas da treta.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
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