quarta-feira, 7 de março de 2012

Quando nos identificamos com as palavras dos outros

"Confessei que não gosto de algumas pessoas [poucas]. Achava que devia gostar. Sentia o peso dessa culpa.
Diz que não. Não é pecado. Não temos a obrigação de gostar. Devemos tentar perdoar (tentar, note-se), mas temos todo o direito de não gostar, de não esquecer, de não ter de aceitar tudo e - não desejando mal - desejar que essas pessoas estejam longe de nós, longe da nossa vida, longe dos "nossos".
Gostei! Senti-me melhor!
Afinal não sou má. Afinal nem é pecado. Afinal é justo. Afinal... ainda bem que é assim!"


Que bom ter-te de volta Margarida.
E que reconfortante é, sabermos que afinal, também há quem se sinta como nós.

2 comentários:

mfc disse...

Claro que sentimos muitas vezes isso.
Há pessoas que não nos caem no goto!
Até podem ser boas pessoas... mas simplesmente não ligam connosco!

Margarida Atheling disse...

Pensamos e sentimos tantas vezes as mesmas coisas, minha amiga...!
E sim, não me perguntes porquê mas... acho que "estou de volta".
Sem compromisso mas, por agora, está a saber-me muito bem (como voltar a casa... a nós mesmas, para ser mais precisa).

Bjs!